terça-feira, 15 de julho de 2014

Tesouro

Giovanna, nesse gesto tão sincero, o teu nome são os meus versos.
 Que a sua beleza nua expressa pelo teu mais simples olhar traduz  aquarela às completas cores da tua aura e carrega sua genuína riqueza; como tesouro que leva peculiar porque és tesouro, nada disso, em nenhum lugar, te deixaria de ser pertinente.
Giovanna, o teu alento, nesses versos tão pequenos, é maior que o universo.
E se bem te-não-conheço, me admiro com seu lindo toque de amor às repletas
flores da sua terra as quais rega em perfeita beleza. O que é ouro diante de quem és,
uma vez que és tesouro? Aquém disso e em seu lugar não seria continente.
Giovanna, quando fores, não te saia dos meus versos.
De um modo que sua presença seja sutilmente o ápice assim como são pétalas
entre as cores a as flores de sua delicada proeza.  Giovanna, brinco no teu cabelo louro em vez
de duradouro que completa o que há de belo ao afagar esses cachos envolventes.
Giovanna, o seu sorriso é mar, é oceano pra quem sonha disperso.
E eu vivo a sonhar lembrando do seu jeito de amar: minha memória predileta.
E quanto ao que diz: ‘amores’ , amar é a coragem de agir com nobreza pelo outro ao invés
de proferir agouro.  Diante disso,  em todo lugar, amo-te eternamente. 

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