" Jamais peça que alguém ame você. Jamais peça que alguém reconheça seu valor. Amor, admiração & respeito são construídos sem pressão, no terreno insubstituível da liberdade. Encante as pessoas que o rodeiam, surpreenda-as com atitudes inesperadas, diga palavras que nunca usou. Desse modo, descobrirá que o amor e a admiração são frutos espontâneos das janelas que construímos na mente dos outros. "
Augusto Cury
Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine... O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece; Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca falha e havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá [...] Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.
terça-feira, 24 de maio de 2011
domingo, 22 de maio de 2011
Desejo vil
As minhas lágrimas estão demasiadamente
distante do meu sorriso. Se fazem em tantas
de modo que matariam a minha sede.
Os meus sorrisos de amor, aparecem, tão raros,
quando te vejo dentro de mim. Tão poucos,
pois, estes sorrisos, de modo que eu os colecionaria
para apenas regarem as flores; um para cada dia.
O amor que só ria, vive ainda no meu ser,
contudo mora nas tuas mãos, de modo que
o meu coração chora sua falta; faz minha alma padecer.
E a falta diz que o que almejo
nem todas as lágrimas podem matar,
nem, sequer, um sorriso apagar.
Ainda, só por todas as suas flores, o meu amor chorou
então, nem toda saudade partiu
de modo que almejo ainda te encontrar,
de sorte que todo desejo é vil.
distante do meu sorriso. Se fazem em tantas
de modo que matariam a minha sede.
Os meus sorrisos de amor, aparecem, tão raros,
quando te vejo dentro de mim. Tão poucos,
pois, estes sorrisos, de modo que eu os colecionaria
para apenas regarem as flores; um para cada dia.
O amor que só ria, vive ainda no meu ser,
contudo mora nas tuas mãos, de modo que
o meu coração chora sua falta; faz minha alma padecer.
E a falta diz que o que almejo
nem todas as lágrimas podem matar,
nem, sequer, um sorriso apagar.
Ainda, só por todas as suas flores, o meu amor chorou
então, nem toda saudade partiu
de modo que almejo ainda te encontrar,
de sorte que todo desejo é vil.
segunda-feira, 16 de maio de 2011
A MO R
No veículo da vida
tudo passa,
e os pedestres só usam bengala de ouro.
A vida que passa ligeira, na qual há
contornos, curvas e
limite de fronteira: cuidado, não ultrapasse para os canais onde só há tempo.
Revela caminhos um tanto quanto embaraçosos
e outros mais claros.
Eis que esta vida, ora bela
ora embaraçada,
abre portas a todos aqueles pedestres que souberem assentar-se em seu banco.
Pois bem aconchegante,
converte o ouro ao que
realmente é.
Poê-lhe em seu lugar.
E diz: aquele que possa pilotar este veículo
carrega em seu coração o combustível: que é o amor.
tudo passa,
e os pedestres só usam bengala de ouro.
A vida que passa ligeira, na qual há
contornos, curvas e
limite de fronteira: cuidado, não ultrapasse para os canais onde só há tempo.
Revela caminhos um tanto quanto embaraçosos
e outros mais claros.
Eis que esta vida, ora bela
ora embaraçada,
abre portas a todos aqueles pedestres que souberem assentar-se em seu banco.
Pois bem aconchegante,
converte o ouro ao que
realmente é.
Poê-lhe em seu lugar.
E diz: aquele que possa pilotar este veículo
carrega em seu coração o combustível: que é o amor.
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