Sempre que me vejo admirando uma planície celestial, sinto o que é bom.
Sempre, no sufoco, que acordo para respirar, sinto o que é bom.
E quando durmo sabendo que estou sendo visto pelas estrelas, me sinto leve.
E quando corro com o vento, eu flutuo.
E quando nado com as ondas, eu flutuo.
Meu Pai criou ar e água, terra e mar, onde opostamente se contrastam e se esbarram, e por fim oferecem a mesma intenção para emocionar o espírito do corpo.
E se eu escalar uma montanha, estarei pesada. Saberei que existem sentimentos se esbarrando dentro do meu espírito.
Meu coração sorri com agradecimento.
E meu Pai, me presenteando cada vez mais.
Ele me deu sentimentos. Isso é tudo ! e criou na água a intenção de flutuar; criou no ar, a intenção de flutuar.
Meu Pai, mora comigo, dentro no meu coração. Eu ainda não moro com Ele, mas o sinto sempre quando estamos de bem.
Quando eu choro, e me sinto sozinho, corro para debaixo de Suas asas, e Ele me aconchega com sua paciência e carinho e por mais que eu esteja errado, e insista em errar contra Sua vontade, meu Pai me perdoa, pois sua predominante característica qualificativa é ser rico em perdão !
E quando estamos juntos, acontece algo inexplicável, um sensação emocionante, que não consigo me conter e acabo me fragilizando perante Suas maravilhas.
Quando estou ao lado de meu Pai, me sinto leve, frágil ao deixar-me vencer, forte por estar ao Seu lado. Sinto-me como o vento e as ondas do mar. Sinto que estou no céu e posso tocar as estrelas. É um sentimento muito escondido, muito sincero, que só Ele pode explorar em mim. Quando estou com meu Pai, sinto a paz; e quando estou com meu pai, sei bem o que é bom !
Nenhum comentário:
Postar um comentário