Certo dia, passeava com minha amiga. Conversávamos sobre as estrelas. Eu disse como somos tão semelhantes à elas, ela falou:
- Não vejo graça nas estrelas, isso me faz lembrar de como somos pequenos.
Então, acabei por refletir;
Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine... O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece; Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca falha e havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá [...] Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.
sábado, 9 de agosto de 2008
As Estrelas
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